história e estórias

Existe muita história e estórias de cerveja, algo nada fora do comum para um bebida que há aproximadamente 9 milenios faz parte da nossa vida.

O Dia de São Patrício, ou St. Patrick's Day em inglês...

É uma data comemorativa que ocorre anualmente no dia 17 de março, em homenagem a São Patrício, o padroeiro da Irlanda. A celebração tem origem na cultura irlandesa, mas se espalhou pelo mundo e hoje é comemorada em diversos países.
São Patrício viveu no século V, quando a Irlanda era um país pagão. Ele foi um missionário que pregou o cristianismo na região e é creditado por ter convertido grande parte da população ao cristianismo. Sua festa originalmente era uma celebração religiosa, com missas e orações em sua homenagem. Com o tempo, a festa foi ganhando aspectos mais seculares e se tornou uma celebração da cultura irlandesa em geral.
Embora o consumo de cerveja não seja uma tradição irlandesa diretamente associada a São Patrício, existem algumas teorias sobre como a bebida se tornou parte das celebrações do Dia de São Patrício. Uma delas se baseia na história da cerveja stout, que é uma das cervejas mais populares da Irlanda. A Guinness, uma das maiores fabricantes de cerveja stout do mundo, promoveu a celebração do Dia de São Patrício nos Estados Unidos durante a década de 1950 como uma forma de promover sua marca de cerveja. A associação entre a Guinness e a festa de São Patrício acabou se tornando tão forte que a cerveja stout passou a ser uma das bebidas mais populares da data.
Outra teoria sugere que a cerveja se tornou parte das celebrações do Dia de São Patrício devido ao fato de que a data ocorre durante a Quaresma, um período em que muitos cristãos se abstêm de consumir álcool. No passado, o Dia de São Patrício era uma oportunidade para quebrar o período de abstinência e celebrar com bebida e comida.
O consumo de cerveja no Dia de São Patrício tem um grande impacto econômico em muitos países, especialmente nos Estados Unidos, onde a festa é muito popular. De acordo com a National Retail Federation, a previsão de gastos com a festa em 2021 era de cerca de US$ 5,1 bilhões, com 27% das pessoas entrevistadas afirmando que pretendiam comprar cerveja para a ocasião.
Em resumo, o Dia de São Patrício é uma festa importante na cultura irlandesa que se espalhou pelo mundo e se tornou associada ao consumo de cerveja. Embora tenha um grande impacto econômico, é importante celebrar com responsabilidade e respeito à cultura e tradições irlandesas.
Referências Bibliográficas:
St. Patrick's Day . Saiba mais em: https://pt.wikipedia.org/wiki/St._Patrick's_Day

Seriam os deuses astronautas, ou melhor, seriam as bruxas cervejeiras??????

Existe muita história e estórias de cerveja, algo nada fora do comum para um bebida que há aproximadamente 9 milenios faz parte da nossa vida.

Quem leu a descrição das mulheres cervejeiras européias do século XVI não pôde deixar de perceber que a aparência delas é exatamente o que temos hoje como o estereótipo de uma bruxa, tanto dos contos de fadas como aquelas que eram queimadas pela Santa Inquisição a partir do século XV e até o XIX. Mas a história, na verdade, começa muito antes.
Para início de conversa, é precisamos deixar claro que a pesquisadora inglesa Jane Peyton mostra que a cerveja é uma invenção e criação totalmente feminina. Segundo a historiadora, há cerca de sete mil anos, na Mesopotâmia e na Suméria, as mulheres detinham os conhecimentos necessários para produzir cerveja. Elas tinham o monopólio das tabernas e duas deusas da bebida: Síris e Kubaba.
Já era de conhecimento geral que as mulheres das tribos primordiais eram responsáveis pela tarefa de coletar grãos e preparar os alimentos. Mas a grande descoberta de Peyton foi que a cerveja, nos seus primórdios, era considerada um alimento, e até mesmo uma forma barata de consumir e conservar os grãos. Dessa forma, a fermentação se tornou uma tarefa tipicamente "doméstica".
Mas, E as bruxas?
Por se tratar de um alimento muito requisitado pelas pessoas, não demorou para que muitas mulheres casadas fizessem parcerias com seus maridos para que estes criassem seu negócio de cerveja. Mas, em uma época de muitas doenças e guerras, muitas viúvas e mulheres solteiras resolveram investir pessoalmente nessa habilidade doméstica herdada das mães.
Se voltássemos no tempo até aquela cena do mercado que descrevemos anteriormente, diríamos que aquelas mulheres eram bruxas, mas aquela roupa era característica das cervejeiras. Foi naquela época (1517) que a Reforma Protestante começou, e com ela a propagação de normas de gênero mais rígidas que, entre outras coisas, condenava a bruxaria.
Cansados da concorrência desleal das mulheres no mercado cervejeiro, que detinham uma expertise muito maior, os homens viram nos novos preceitos religiosos uma oportunidade de ouro para se livrar de algumas dessas concorrentes. Para isso, foram até as autoridades eclesiásticas e passaram a acusar algumas cervejeiras de serem bruxas, usarem seus caldeirões para preparar poções mágicas e até mesmo de voarem em suas vassouras.

Julgamento de bruxas para atrair fiéis


O resto da história nós já sabemos: com o passar dos anos, ficou cada vez mais perigoso para as mulheres fazerem cerveja ou tentar vendê-la, pois corriam o risco de serem identificadas como bruxas. Na época, a misoginia de raízes bíblicas imperava, e uma identificação como bruxa podia render uma condenação ao ostracismo, prisão ou morte na fogueira.
É de se supor que alguns daqueles homens não acreditavam que as cervejeiras fossem mesmo bruxas. Uns faziam a acusação para lucrar, enquanto outros achavam que lugar de mulher era dentro de casa e que não deveriam gastar seu tempo fazendo cerveja. Afinal, toda trabalheira para preparar o malte, limpar o chão e carregar feixes de centeio afastavam as cervejeiras do seu destino "natural": cuidar da casa e dos filhos.
Como se viu, as cervejeiras foram "transformadas" em bruxas não apenas por interesses econômicos como também por motivos religiosos. Para se ter uma ideia, do ano 900 até 1400 a Igreja Católica recusou-se a reconhecer a existência de bruxas. Mas, a partir da criação da Igreja Protestante, as duas instituições passaram a competir por seguidores, e com certeza os julgamentos de bruxas se tornaram um importante diferencial para atrair fiéis.

mais bruxarias....

Até o século XVI, a cerveja era uma bebida muito comum na Europa e a sua produção seguia sendo responsabilidade das mulheres. Mulheres viúvas e solteiras usavam os seus conhecimentos na arte da fermentação para ganhar algum dinheiro produzindo cerveja para os mercados. As mulheres casadas administravam cervejarias junto com os seus maridos.
Para serem reconhecidas pelos clientes, as mulheres cervejeiras usavam um grande chapéu pontudo e fabricavam a bebida em enormes caldeir;ões. Essa imagem rapidamente passou a ser associada à de uma bruxa, o que era mais reforçado ainda com o fato de que elas deixavam sempre uma vassoura na porta do estabelecimento e tinham vários gatos para afastarem os ratos que circulavam por ali.
Durante a Inquisição, essa associação entre bruxas e mulheres cervejeiras acabou se tornando uma boa oportunidade para os comerciantes se livrarem da concorrência. Assim, os cervejeiros passaram a acusar as mulheres de bruxaria, dizendo que elas usavam seus caldeir;ões para fazerem feitiços.
Isso fez com que as mulheres cervejeiras tivessem que lidar com o desprezo das pessoas e com o medo de serem presas ou mortas pelas Inquisição. Desse modo, a participação feminina na produção de cerveja foi caindo e a fabricação da bebida passou a ser majoritariamente masculina.
Referências:
https://super.abril.com.br/historia/como-as-mulheres-passaram-de-fabricantes-de-cerveja-a-acusadas-de-bruxaria
https://www1.folha.uol.com.br/webstories/comida/2020/11/a-historia-da-cerveja
https://amuxel.paginas.ufsc.br/files/2018/08/Breve-Hist%C3%B3ria.pdf
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2019/09/o-que-historia-da-cerveja-revela-sobre-evolucao-do-conhecimento-humano

Barley Wine, vinho de cevada...

Como surgiu o estilo Barley Wine


A Barley Wine nasceu da fusão da cultura cervejeira da Inglaterra com a cultura de vinhos da França. Quando a Grã-Bretanha foi invadida pela Normandia, os britânicos recorreram a formas criativas de manter a sua cultura viva. Assim, a cerveja foi uma tentativa de recuperar o patriotismo inglês.
O estilo é considerado um dos mais nobres da Escola Inglesa de cerveja. No início, a Barley Wine era saboreada apenas pelas famílias mais ricas da Inglaterra por causa dos altos preços dos barris de envelhecimento da cerveja. Essa etapa pode durar meses ou até anos e é importantíssima para criar os sabores, os aromas e o alto teor alcoólico que remetem a um bom vinho do Porto.
Hoje, existe também a American Barley Wine, uma variação americana da receita original. Essa cerveja possui um amargor mais intenso e é menos adocicada.

Características da Barley Wine


A Barley Wine é uma cerveja complexa, encorpada, de toque aveludado e que preenche a boca. Ela toma conta do paladar por completo. Por ser uma cerveja que envelhece em barris, a Barley Wine perde o amargor aos poucos e se torna licorosa e densa.
O amargor equilibrado é pelo residual doce do malte. E a presença de lúpulo circula entre baixa e média. O estilo é marcado por notas de caramelo, toffee, melaço e frutas.
A coloração da cerveja pode variar entre o estilo original e o americano. As Barley Wines inglesas são produzidas com maltes claros, por isso são mais douradas. Já a variação dos Estados Unidos se aproxima da cor âmbar, por causa da concentração de açúcares combinada com a longa fervura.
Descubra como o malte e os outros ingredientes da cerveja se combinam para criar diferentes estilos da bebida. O teor alcoólico das Barley Wines geralmente fica entre 8% e 12%, o que pode ser bem alto em comparação com outras cervejas artesanais. Essa característica é chave na hora de agradar aos paladares acostumados com o vinho. O álcool oferece uma sensação de aquecimento boca, que é seguida pelo fundo doce.

Russian Imperial Stout, basicamente RIS...

A cerveja dos Czares....


O mais antigo registro do uso da palavra "Stout" para descrever uma cerveja é do ano de 1677 em uma carta que dizia: "Vamos beber a sua saúde tanto uma Stout como o melhor vinho" (DANIELS, 2000, p. 429). Nesse período, "Stout" aparecia apenas como um adjetivo para designar uma "cerveja forte".
Tudo começou quando Pedro, o Grande, ao visitar a Inglaterra em 1698, se apaixonou pelas iguarias britânicas e levou consigo alguns barris da bebida para a Rússia. Embora conste que sua bebida favorita era o Brandy com pimenta, há registros de que ele apreciava as cervejas britânicas, principalmente as mais fortes ou "Stout". O primeiro carregamento de cerveja estragou durante a longa viagem; então a cervejaria Barclay, de Londres, em prol do orgulho cervejeiro britânico, ofereceu uma cerveja com alto nível de lúpulos para uma segunda tentativa - e a mistura obteve sucesso imediato. "Registros mostram que sua sucessora, Catarina, a Grande, também amava as cervejas escuras - e não sá as de Londres" (COLE, 2012, p. 172).
Em 1734, um texto anônimo chamado The London and Country Brewer apareceu pela primeira vez, e teve inúmeras edições nos 25 anos seguintes. "Nesta publicação, 'stout butt beer' aparecia como uma característica das cervejarias londrinas daquela época" (LEWIS, 1995, p. 06).
O termo "stout butt beer" era aplicado para classificar as cervejas fortes que passariam a se chamar "Porter". Portanto, "Toda histária das 'Porters' está diretamente relacionada com o surgimento das 'Stouts'. A família das stouts é formada por um grupo de cervejas com caráter intenso, saboroso e de coloração escura" (MOSHER, 2009, p. 113).
A Porter era feita com teores alcoálicos variados. A "simples" era a mais fraca e barata. As mais potentes eram produzidas para exportação em navios a vapor, principalmente para as terras frias dos mares do Norte e Báltico. Gradualmente, essas Porters mais fortes assumiram nomes práprios: Stout Double e Stout para exportação (JACKSON, 2007).
Em 1764, William Bass, cervejeiro de Burton Upon Trent, passou a exportar pelo porto de Hull, isso até o ano de 1822, quando a Rússia impôs uma taxação devastadora sobre a cerveja britânica, fazendo as cervejas do Reino Unido abandonarem o mercado. Entretanto, alguns sobreviventes continuaram cambaleando, e a Barclay, por fim comprada pela Courage, continuou produzindo a Imperial Russian Stout até meados de 1990 (DORNBUSCH, 2012).
Na década de 1780 a 1790 algumas embarcações saídas de Burton com destino à Rússia, tinham recipientes com o nome Porter. É clara a importância dessa Porter enviada à Rússia pela Barclay, pois foi a partir desta receita que tivemos a origem do que viria a ser o estilo Russian Imperial Stout. Essa Porter era a sua versão mais potente, e viria a ser chamada de Stout por outros cervejeiros. Tornou-se conhecida como Russian Imperial Stout, que permanece sendo feita até hoje com pequenas adaptações da receita original (FOSTER, 2014).
Terry Foster afirma que "Barclay Perkins foi o criador da cerveja Russian Imperial Stout", embora ele não especifique uma data. Barclay era uma famosa cervejaria fundada em 1781 e continuou a operar com esse nome até se juntar com a Courage em 1955 (DANIELS, 2000, p. 443). Hoje a Courage faz parte da Cervejaria Charles Wells que por sua vez é subsidiada pela Marston's Brewery.
O rátulo da Courage Russian Imperial Stout, comercializada nos dias atuais, faz duas afirmações: "Originalmente fabricada para Catharina II, Imperatriz Russa" e "Fabricado a mais de 200 anos" (DANIELS, 2000, p. 443). Catharina foi imperatriz da Rússia de 1762 até sua morte, em 1796. O período que vai da fundação da Barclay até a morte de Catharina é de apenas 15 anos, de 1781 a 1796.
Essa Russian Imperial Stout da Courage, que sobrevive até os dias atuais, é certamente o exemplar mais antigo que continua sendo comercializado. Sua receita inclui maltes Pale, Amber e Black, assim como um pouco de açúcar. É claro que o malte preto contradiz a ideia que diz "Fabricado a mais de 200 anos", já que o malte Black, sá começou a ser desenvolvido da forma como o conhecemos hoje a partir de 1817, com a máquina de torrefação de Daniel Wheeler (DANIELS, 2000).
"Em 1817, Daniel Wheeler patenteou sua máquina de torrefação. Esse equipamento permitia a torrefação precisa do malte e da cevada crua (não maltada), dando origem a cervejas pretas com intenso sabor torrado" (OLIVER, 2012, p. 211). Com o tempo, a palavra Porter foi abandonada e a cerveja passou a ser conhecida simplesmente como Stout. Nos séculos XVIII e XIX, a Imperial Stout também inspirou cervejas destinadas ao Caribe, onde nutriam e refrescavam os trabalhadores, capatazes e comerciantes.
"A West Indies Porter, da Guinness, é a precursora da atual Guinness Foreign Extra Stout, uma cerveja amarga e forte, com um toque ácido característico. O clima quente do Caribe parece não combinar muito bem com uma cerveja escura e forte, mas ela ainda desfruta de uma popularidade notável na região, onde é considerada revigorante e até mesmo afrodisíaca" (OLIVER, 2012, p. 214).
Essa e outras estórias você pode conferir no site Cerveja e Malte.

Schlenkerla Rauchbier

Bamberg e Rauchbier Bamberg e Rauchbier são sinônimos. Seu filho favorito é a "Schlenkerla": a cerveja defumada mais tradicional. Quem não experimentou a "Schlenkerla Rauchbier", não pode afirmar que esteve em Bamberg. O nome "Schlenkerla" nasceu quando o povo apelidou o local onde era produzida a cerveja defumada de acordo com o mestre cervejeiro, que era manco devido a um acidente e tinha um andar balançante. Em alemão se diz um andar 'schlenkernden'. O local foi, portanto, denominado "Schlenkerla", ou seja, o local do manco. Apesar de já terem se passado 6 gerações de mestres cervejeiros, o nome permanece até hoje. A "Schlenkerla" Rauchbier Märzen é uma cerveja bem escura, fresca, de baixa fermentação, com 13,5% do extrato primitivo, o que corresponde a um ándice de álcool de cerca de 5,1%.
Muitas histórias especulam sobre o surgimento das cervejas defumadas. Algumas cheias de fantasia, outras um tanto bizarras. A maioria delas se apresenta na forma de fábulas ou lendas. Os velhos sumeranos e Babilonios já sabiam a arte de fazer cerveja. Os métodos antigos pouco se diferenciavam dos atuais, se não olharmos para a tecnologia e as ferramentas utilizadas. A cevada verde sempre precisou ser secada (malteada). Como a secagem com ajuda do sol era muito difácil em virtude da nossa latitude (a intensidade de sol na Alemanha é baixa) só existia uma solução: Secar sobre o fogo aberto. Com este processo, a geração de fumaça era inevitável, transferindo ao malte o seu aroma. As novas tecnologias possibilitaram a obtenção do malte sem uso de fogo aberto, consequentemente sem o aroma de fumaça. Na Rauchbier, a antiga tradição é mantida. Com todo gole de Aecht Schlenkerla Rauchbier, você está experimentando um pouco do passado.

Oat Strong Lager

A cerveja Oat Strong Lager é um estilo relativamente novo que vem ganhando popularidade na cena cervejeira artesanal. É uma cerveja forte, geralmente com teor alcoólico acima de 7%, feita com malte de cevada, lúpulo e, como o nome sugere, aveia. A aveia é adicionada à receita para dar uma textura aveludada e cremosa à cerveja, além de ajudar a suavizar o sabor do álcool.
O estilo surgiu nos Estados Unidos em meados dos anos 2000, com cervejarias com a Maine Beer Company e a Hill Farmstead Brewery produzindo suas próprias versões da cerveja. Desde então, o estilo tem se espalhado para outras partes do mundo, como a Europa, com cervejarias como a Omnipollo, Mikkeller e Brewdog produzindo suas próprias versões.
O uso da aveia na cerveja remonta a séculos atrás, quando os monges belgas adicionavam aveia às suas cervejas para torná-las mais nutritivas e para ajudar a melhorar a retenção de espuma. No entanto, o uso da aveia na cerveja forte é uma inovação mais recente, que foi desenvolvida para criar uma cerveja forte e suave.
A cerveja Oat Strong Lager é geralmente servida em um copo tipo pilsner, com uma coloração dourada e brilhante e uma espuma branca e cremosa. No aroma, é possível identificar notas de malte, lúpulo e um toque suave de aveia. No sabor, a cerveja é rica e complexa, com um sabor maltado doce equilibrado pelo amargor do lúpulo e pela suavidade da aveia.
Em resumo, a cerveja Oat Strong Lager é um estilo relativamente novo, mas que tem ganhado popularidade entre os apreciadores de cerveja artesanal. Seu uso da aveia cria uma textura aveludada e suave, o que a torna uma opção interessante para aqueles que buscam uma cerveja forte, mas fácil de beber.
Referências:
Maine Beer Company. (n.d.). Maine Beer Company. Retrieved September 22, 2021, from https://www.mainebeercompany.com/
Hill Farmstead Brewery. (n.d.). Hill Farmstead Brewery. Retrieved September 22, 2021, from https://hillfarmstead.com/
Omnipollo. (n.d.). Omnipollo. Retrieved September 22, 2021, from https://omnipollo.com/
Mikkeller. (n.d.). Mikkeller. Retrieved September 22, 2021, from https://mikkeller.com/
Brewdog. (n.d.). Brewdog. Retrieved September 22, 2021, from https://www.brewdog.com/